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miércoles, 29 de diciembre de 2010

Rubens Gerchman (1942/2008)

Rubens Gerchman(Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1942 — São Paulo, 29 de janeiro de 2008) foi um artista plástico brasileiro, ligado a tendências vanguardistas e influenciado pela arte concreta. Em 1965, participa da Bienal de São Paulo e da Mostra Opinião-65, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Em 1967, o artista organiza na galeria G-4, no Rio de Janeiro, a primeira exposição individual de Hélio Oiticica. Participa também da mostra Nova Objetividade Brasileira.
De 1968 a 1972, Rubens Gerchman vive nos Estados Unidos, sendo co-fundador do Museu Latino-americano do Imaginário. Retorna ao Brasil e se estabelece em São Paulo, entre 1973 e 1975.
Foi co-fundador e diretor da revista de vanguarda Malas-artes (1975-1976), publicação voltada para a arte de vanguarda, sobretudo para a arte conceitual, dirigida por Mário Aratanha.
Entre 1979 e 1980 trabalhou nos Estados Unidos e no México com uma bolsa de uma Foundation e foi premiado na Bienal Ibero-Americana.
Em 1981, participa da mostra Do Moderno ao Contemporâneo.
Fez uma nova viagem ao exterior em 1982 permanecendo cerca de um ano em Berlim como artista residente.











Em 1989, expôs em São Paulo a série Beijos. Durante a exposição, também lançou o livro Rubens Gerchman, sobre seus trinta anos de pintura.
Apaixonado pelo carnaval, o bloco carnavalesco "Simpatia é quase Amor", de Ipanema, estampou nas suas camisetas uma das imagens dos beijos de Gerchman.[
Modernista e ativista, alguns críticos chegam classificá-lo como “popular”.
Participou de inúmeros eventos no Brasil,Argentina, México, Estados Unidos, Canadá, Portugal, Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Japão e outros.
Faleceu em 29 de janeiro de 2008, de um tipo raro de câncer, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Nelson Leirner ( São Pablo, 1932)

Foi diretor do Museu de Arte Moderna de São Paulo, fundador da Galeria de Arte da Folha, e do Prêmio Leirner de Arte Contemporânea.
Ele busca atingir criar indagações nas pessoas, para conseguir usou várias estratégias de forma experimental, mesmo que isso cause estranhamento às pessoas. Tornou-se hoje um dos mais expressivos representantes do espírito vanguardista dos anos 60. Sua idéia central é popularizar o objeto de arte e introduzir a participação do público. Uma das características de Nelson são as críticas irônicas ao sistema de arte.

Homenagem a Fontana II (1967)
A célebre criação em tecido cujos zíperes podiam ser abertos e fechados pelo espectador, ficara protegida e subverteu seu sentido. A obra fora feitas para ser interativa, foi criada para ser mexida - e, inevitavelmente, desgastada -, não adianta seja protegida. O zíper se refere ao rasgo feito na tela pelo artista argentino-italiano Lucio Fontana.