Durante a época que morou no Rio de Janeiro, foi escoteiro. Lá, era costume cada um ser identificado por um nome de peixe e ele recebeu o apelido de Carybé (nome de um tipo de piranha).
Fez cinco mil trabalhos, entre pinturas, desenhos, esculturas e esboços. Ilustrou livros de Jorge Amado e Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez. Era obá de Xangô, posto honorífico do candomblé. Morreu do coração durante uma sessão num terreiro de candomblé.
Uma parte da obra de Carybé se encontra no Museu Afro-Brasileiro de Salvador.
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