
Usou como metáfora o trem descarrilado que obriga a todos os passageiros permanecerem em um lugar estranho.
Um dos convidados, foi narrando a insatisfação de perder o sábado com um almoço que poderia ter sido trocado por uma quinta-feira à noite. Lamenta também que a dona da casa não se importava com o grupo heterogêneo: um sonhador outro resignado.
Finalmente o almoço.
Antes do almoço, a dona da casa, começou a lavar os pés dos estrangeiros. Com isso Clarice fez menção á última ceia. Já à mesa o narrador detalha a comida que estava sobre a mesma.
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