Descreve com humor e suspense, experiências sobre o extermínio de baratas.
Relata a história de como matar baratas, em cinco versões, o que leva ao questionamento sobre as muitas formas de narrar um fato, o que incluir, o que excluir, e como um mesmo fato pode originar histórias muito diferentes, os possíveis nomes...
1. “Como Matar Baratas”: Narra com aspecto de neutralidade, como crônica, em linguaje coloquial.
2. “Assassinato”: Narra com óptica narrativa ficcional, em prosa.
3. “Estátuas”: É uma versão lírica (caráter épico, prosa poética), tem palavras que levam a essa apreciação, “aurora” “eu te...” “é que olhei demais para dentro de...”
4. A mais difícil de classificar. Têm pessoas que classificam de reflexiva, filosófica introspectivo...
5. “Leibnitz e a Transcendência do Amor na Polinésia”. Pode mudar para qualquer lado...
Ferreira Gullar conta como escreveu “Poema sujo”
Hace 7 años
No hay comentarios:
Publicar un comentario